Uma Vida
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Não sei...
Sabe quando bate aquela sensação de que a vida é para ser vivida?
Que o vento bate no rosto e que temos que sentir sua melhor performance?
Que quero alguém para curtir e talvez, não para amar até que a vida ou a morte nos separe?
Que o vento bate no rosto e que temos que sentir sua melhor performance?
Que quero alguém para curtir e talvez, não para amar até que a vida ou a morte nos separe?
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de abril de 2010
Melhores pequenos momentos de 15 dias atrás...
Apesar de ter vivido um turbilhão de coisas desde aquele dia, me ficou na cabeça pequenos momentos merecidos a ser declarado:
- Abraçar ele com cheiro de quem acabou de sair do banho (ainda com cabelo molhado);
- Ganhar incríveis risadas espontâneas num periodo de 10 em 10 minutos;
- Me olhar com olhar parado e depois balançar a cabeça e virar o rosto;
- Elogiar me criticando;
- Ouvir as neuras de uma vida cotidiana e ainda dizer ''vc é corajosa, parabéns!'';
- Receber uma rosa feita de guardanapo de lanchonete;
- Aceitar a estender o tempo ao meu lado numa mesa de bar;
- Abrir o coração masculino;
- Dividir a conta sem problemas;
- Abrir a porta do carro num gesto de cavaleirismo;
- Beijo apressado depois de 12 horas juntos.
Merecido!!
sábado, 17 de abril de 2010
Mundo masculino...
“Se o amor nos enlouquece, imagine a loucura que é ficar sem ele.”
“Não façam do homem uma noite sem vento, um mundo sem gravidade. Parecemos tolos e infantis, controladores e insensíveis. Mas as amamos tanto. Acaba mesmo? Comece outro. Antes que a amargura substitua o brilho dos seus olhos. E a pieguice, a rima e as metáforas sejam extintas.”
(Marcelo Rubens Paiva)
_________________________________________________________________
Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós, na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
(Cazuza)
“Não façam do homem uma noite sem vento, um mundo sem gravidade. Parecemos tolos e infantis, controladores e insensíveis. Mas as amamos tanto. Acaba mesmo? Comece outro. Antes que a amargura substitua o brilho dos seus olhos. E a pieguice, a rima e as metáforas sejam extintas.”
(Marcelo Rubens Paiva)
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Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós, na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
(Cazuza)
Neuras...
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